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Arthur Amaral é acadêmico de jornalismo, fotografo e dedica boa parte do seu tempo com o estudo de religiões. Apaixonado por todas as formas de expressões artísticas e cultural. Adora as tardes de sol com vento, cerveja e samba.

domingo, 15 de dezembro de 2013

O dia sempre acaba…

O dia sempre acaba. Logo as sombras vão ficando compridas, o sono vem chegando. O amanhã bate na porta. Novos erros, outro café, mais um cigarro. Por mais que você não queira, o dia termina. Amanhã serei feliz? Errarei como tenho feito nesses 21 anos? Vou continuar a fazer perguntas bestas? Antes de dormir sua cabeça começa a rodar, mas rápido que o ventilador a fazer barulho em seu quarto. Em breve o sol vai cruzar a janela, antes que você possa ter o primeiro pensamento, nota que está atrasado. É na correria da vida que a poesia se perde, desritma-se, desiste. Você esquece que é impar, onipotente, carne, ferida, dor. O amanhã não vai fazer cerimonia em bater a sua porta e entrar na sua casa. Para arrumar a sala e recebê-lo, você precisa ser feliz hoje.