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Arthur Amaral é acadêmico de jornalismo, fotografo e dedica boa parte do seu tempo com o estudo de religiões. Apaixonado por todas as formas de expressões artísticas e cultural. Adora as tardes de sol com vento, cerveja e samba.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Programas Essenciais Para o Computador de um Acadêmico de Jornalismo

Regressei recentemente da versão da teste do Windows 8, e após a formatação pensei "vou instalar programas no computador que tenham utilidades em meu curso", e sem pestanejar pesquisei no site de busca mais utilizado na internet "programas essenciais para o computador de um acadêmico de jornalismo", talvez não seja necessário dizer que não obtive o sucesso esperado nessa façanha (o resultado mais próximo do que eu procurava foi este: Redação Grátis – Softwares Livres para Jornalistas).

Para evitar que outros estudantes de jornalismo sejam frustrados em uma busca como essa, decidi organizar os programas que eu acredito ser fundamental no computador de um acadêmico que leve o curso a sério (ou não).

Nota: Formato o meu computador a cada 30 dias ou menos, não ativando o Windows e outros programas pagos, assim não uso crack ou serial. (depois de ler isso você deve ter pensado "nossa que incomodativo,  é muita falta de louça pra lavar")

Audacity:
Em um dos momentos dessa jornada estudantil precisei de um editor de áudio em meu notebook, e só de lembrar que ele não estava lá para me salvar snif.. snif... (vamos ao ctrl+v) o Audacity é um editor de áudio que pode gravar, reproduzir e importar/exportar sons nos formatos WAV, AIFF, MP3 e OGG. Com ele, você edita suas músicas, podendo aplicar cortes, copiar e colar recursos (com funcionalidades de desfazer/refazer ilimitadas), mixar faixas e aplicar efeitos na gravação — tudo com muita "audácia"!

Edição de Vídeo: Algumas vezes vai ser preciso editar aquela entrevista filmada de um sujeito importante que até então você não sabia quem era, para isso é sempre bom ter um editor de vídeo instalado sem seu computador, como alguns dos programas que tem essa finalidade são difíceis de se usar e outros são bem fáceis e leve, decidi postar dois programas do gênero.

Vegas Movie Studio:
O editor de vídeo da Sony é uma das poucas opções que consegue unir ferramentas profissionais e uma facilidade de operação de nível médio. O Vegas apresenta uma capacidade para trabalhar em vídeos nas mais diferentes resoluções e diversas ferramentas avançadas, o aplicativo permite fazer edições com facilidade, bastando para isso o aprendizado dos controles de edição. admito ter retirado parte do texto sobre o vegas movie do site baixaki.com

VideoPad Editor: 
Esse foi o programa de edição de vídeo mais leve e fácil de se operar que já tive contato, para quem não tem prática e habilidade com computadores esse é o programa ideal.

InDesign:
Acredito que todo jornalista deve/deveria ter noções de design e diagramação, e nada melhor do que exercitar isso enquanto ainda se esta na academia, e é uma habilidade que poucos estudantes/jornalistas têm e isso conta muitos pontos a meu favor. (quem lembra das aulas de editoração eletrônica?)
Microsoft Word:
Nem preciso falar de quanto esse programa é essencial para um acadêmico de jornalismo (e para qualquer outro computador), afinal o processador de texto mais popular do mundo é essencial para evitar erros gramaticais. (motivo por qual muitos jornalistas se tornam alvo de piada)
Photoshop Lightroom:
Por mais que alguns acadêmicos só tenha paciência para retratar sua imagem de frente a um espelho, todo jornalista tem que ter noções básicas de fotografia, e para rápida edição e armazenamento de fotos digitais eu recomendo o Lightroom, pois o mesmo permite que o usuário importe uma grande quantidade de fotos automaticamente a partir de uma câmera ou cartão de memória, e facilita a organização de fotos em pastas.

Esses são os únicos softwares que me vem a cabeça no momento, sugestões para essa lista são bem vindas!

terça-feira, 31 de julho de 2012

O Ensino da Fotografia

Retrato por Yan Belém
É comum ser bombardeado com pedidos do tipo “Arthur, me ensina a fotografar?”, e isso é algo que sempre fica em minha mente, na maioria das vezes  na verdade sempre  falo “ensino sim, podemos marcar um dia”, porém acabo não ensinado a pessoa. Até agora ainda não tenho a resposta para a perguntar: a fotografia se ensina? Posso ensinar uma pessoa a manejar uma câmera fotográfica, dizer o que é ISO, velocidade do obturador, abertura e afins.. mas não faço ideia de como ensinar alguém a fotografar, acho que nem eu aprendi isso, cheguei a fazer uma oficina onde aprendi algumas coisas, mas ainda acho que não aprendi a fotografar.

Catedral da Sé, 28 de Janeiro de 2013 (Arthur Amaral)


Comprei livros, pilhas de revistas, pesquisei sobre o assunto e passo horas procurando referencias e lendo blogs sobre fotografia. Passo mais horas lendo sobre fotografia que executando a mesma, e isso faz com que eu sinta um fotografo mais capacitado que o “fotografo pedreiro” da esquina de casa. Prepotência da minha parte? Afirmo a você que sim.

por Arthur Amaral


Ainda não cheguei onde eu quero e sei que eu terei que melhorar muito, tanto na fotografia quanto na edição já que pretendo viver da fotografia em breve.

Vem brincar que o circo já chegou..

Acordei de um modo muito estranho essa manhã, estava a dormir como o anjo que sou e então fui despertado por um carro som com um jingle de um certo candidato a vereador (não citarei nome para não fazer campanha)  abri os olhos e então pensei “começou a palhaçada”.

Levantei, levei minha mãe ao banco e no caminho percebi que a cidade já estava tomada por números, fotos e nomes de pessoas que até ontem eu não fazia ideia de quem eram. Então ao chegar em casa pude perceber que o facebook tinha se tornado um vitrine para políticos.

SOCORRO!


Pensei, é agora que eu excluo a minha conta nessa rede social. Respirei fundo. Abri uma cerveja e voltei para o facebook. O QUE VOCÊ ESTA PENSANDO AGORA? Invadir um cinema e meter bala para todos os lados? Excluir todos os propagadores de mensagens relacionadas ao tema? Votar em Clark Crente? Nada disso, decidi apenas postar em meu mural um comentário simples e pequeno sobre o assunto: briga entre partidos político é algo tão bestinha que chega a ser engraçado.

Tinha como intenção cutucar de forma indireta essas pessoas que estavam/estão a fazer campanha através da rede criada por Mark Zuckerberg, esperava que alguma dessas pessoas viesse com argumentos inteligentes para iniciar um debate, mas já percebi que é inútil.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Lei de Gérson aplicada no cotidiano - ou: Meio Vila Rica amassado no bolso

Um homenzinho certa vez insinuou se aproveitar de todas as situações em benefício próprio, sem se importar com a ética. Mais tarde o homenzinho em questão experimentou o arrependimento de ter associado sua imagem a um comercial, visto que qualquer comportamento sem ética alguma estava aliado ao seu nome. Nesse post, alguns irão conhecer a Lei de Gérson e irão notar como essa ilustre lei funciona em sua vida.


Por que pagar mais caro se o Vila me dá tudo aquilo que eu quero de um bom cigarro? Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também, leve Vila Rica!
A Lei de Gérson tem como principio, aproveitar-se do seu semelhante para assim então levar vantagem, sem se importar com a ética, moral e outras regras do convívio em sociedade (se é que existe alguma).

Como você tira vantagem:
  • Não informando cobradores de ônibus, caixas de super-mercado e a "tia da cantina" que o troco esta errado.
Aonde não da certo:
  • Desenhos.
  • Filmes da Sessão da Tarde. 
  • Malhação.
Buzz Buzzard, batizado em terras tupiniquins como Zeca Urubu, é um trapaceiro, digo, adepto da lei de Gérson bastante conhecido nos desenhos animados. Assim como ele, em algum momento você tentara tirar vantagem de algum ser, sendo ele humano, ruminante ou anelídeo.

Onde a lei nem sempre tem um final agradável:
  • Transito
Não ha diferença entre a lei de Gérson e o Jeitinho Brasileiro, sendo que os ambos tem vários efeitos negativos para os cidadãos de boa índole.

Onde eu tiro vantagem:
  • Prendendo sua atenção em um texto que não tem um fim descente.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Liberdade Expressão

Criei um blog para expressar algumas opiniões, você pode discordar delas, você pode comentar, duvidar, ameaçar-me de morte e afins.. Afinal o blog é meu e estou apto a escrever o que eu quiser no mesmo, sem que algum indivíduo venha calar minhas ideias, afinal, vivemos em uma democracia, posso escrever o que quiser aqui, é o meu espaço. Prometo aqui não ofender religiões, etnias e outros.. Mas posso usar de palavras piores que socos na cabeça, berros e puxões de orelhas.

PS.: Desconsidere tudo que leu acima.