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Arthur Amaral é acadêmico de jornalismo, fotografo e dedica boa parte do seu tempo com o estudo de religiões. Apaixonado por todas as formas de expressões artísticas e cultural. Adora as tardes de sol com vento, cerveja e samba.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Reality Shows - ou: O lari lari anti-BBB

Criticando os Críticos


Alguns droogs que me perdoem, mas ficar tentando chamar atenção em redes sociais não diferencia você da figura de um Brother. Não, não retiro o que eu disse. Esse post não é uma defesa ao Reality Show mais assistido em terras tupiniquins (programa ao qual eu não gosto), mas sim uma especie de crítica aos críticos do programa em questão.

Quando alguém pergunta por que causa, motivo, razão ou circunstância eu não gosto de Big Brother, chego a suicidar mentalmente algumas possíveis piadas e respondo de maneira sucinta que o programa em questão não me agrada. Cheguei até a ouvir comentários do tipo "você se acha inteligente de mais para assistir isso?" e respondi "não", por não concordar com a pergunta em questão. Conheço algumas pessoas "inteligentíssimas" que assistem o Big Brother e também conheço muitas pessoas desprovidas de qualquer conhecimento acadêmico que não assiste o programa.

Ao ler o livro Teoria do Jornalismo (Felipe Pena) reforcei minha tese de que os meios de comunicação (televisão, rádio e afins) não tem como intenção difundir essa "cultura idiota", ela apenas fornece o que o maior numero de consumidores quer. No momento em que a massa mudar seus interesse, eles mudam a programação.

Assim que os revolucionários de sofá levantarem e derem um fim a comoção eletrônica, passaremos a ser um pais varonil. Ficar em casa revoltado com a situação dos yorkshires ou com o avanço da cultura de massas. Renan Calheiros voltou à presidência do Senado (maravilha nosso Senado ter um presidente denunciado ao STF) e os brasileiros só querem se dividir nos que assistem e os que não assistem Big Brother Brasil.

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